Por Narjara Incalado Garajau e Maria Lúcia Miranda Afonso na Revista Libertas | jan-jun 2104
Tomada como fenômeno social e histórico, na sociedade brasileira, a fome envolve fatores complexos, que vão além da escassez de alimentos. Para a sua superação, é necessário construir ações a partir da conexão entre as diferentes políticas públicas e setores sociais. É necessário também adotar novas abordagens de gestão dos programas sociais relacionados à segurança alimentar.
A intersetorialidade se anuncia como uma das formas de operacionalização da gestão social viável que se apoia em uma articulação possível entre os diversos atores sociais (gestores, técnicos e usuários). O presente artigo discute a intersetorialidade como uma estratégia de ação no contexto da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, que visa assegurar o Direito Humano à Alimentação Adequada através de programas sociais, como o Programa Cozinha Comunitária.
Narjara Incalado Garajau é Professora do curso de graduação em Serviço Social do Centro Universitário UNA-BH.
Maria Lúcia Miranda Afonso é Professora do Mestrado em Gestão Social, Educação e Desenvolvimento Local no Centro Universitário UNA.
Publicado originalmente na Revista Libertas: R. Fac. Serv. Soc., Juiz de Fora, v.14, n.1, p. 19-36, jan./jun. 2014
Baixe aqui o estudo “Reflexões sobre a intersetorialidade como estratégia de gestão política de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil“
https://ifz.org.br/download/5098/?tmstv=1691430814&v=5099